Do rock ao clássico - Cem crônicas afetivas sobre música

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Embarque em uma jornada musical de 25 anos com Arthur Dapieve em Do Rock ao Clássico!

Neste livro poderoso, selecionamos cuidadosamente cem crônicas que representam a paixão intensa do autor pela música. Dividido em cinco partes emocionantes, o livro segue o percurso afetivo-musical do jornalista, desde seu amor pelo rock na adolescência até sua atual devoção pela música clássica.

Através das páginas deste livro, você será transportado para o mundo da música e vivenciará as diversas facetas que marcaram a trajetória de Arthur Dapieve. Desde o rock que o arrebatou na juventude até a descoberta dos ritmos da black music, cada parte deste livro é uma experiência única. Você encontrará histórias fascinantes, contadas por uma testemunha auricular atenta, que acompanhou de perto a cena musical ao longo das últimas décadas.

Seja você um aficionado por rock, um amante da música popular brasileira, um entusiasta da música clássica ou apenas um curioso sobre as histórias por trás dos sons, Do Rock ao Clássico é um livro imperdível que promete envolver e encantar todos os leitores. Adquira agora mesmo esta obra indispensável para os amantes da música e embarque em uma viagem inesquecível pelas crônicas musicais de Arthur Dapieve!

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Sobre o autor

Arthur Dapieve nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. Trabalhou no Jornal do Brasil e em O Globo. É comentarista no Estúdio i, da GloboNews, e no redação Sportv, além de apresentar um programa sobre música clássica no rádio on-line do Instituto Moreira Salles. Ele também leciona jornalismo na PUC - Rio, e este é o seu 11° livro. O anterior, a coletânea de contos Maracanazo e outras histórias, foi um dos ganhadores do Prêmio Oceanos 2016.

Contracapa

Cronicríticas musicais à flor da pele Nas suas mãos, leitor, Do rock ao clássico: cem crônicas afetivas sobre música oferece um raro e provocante híbrido. Com leveza de cronista e pertinácia analítica ― sem prejuízo da emoção, várias\ vezes debulhada ― Arthur Dapieve nos conduz a uma dupla viagem. A da transformação musical, através dos tempos, lugares e suportes, a partir desta esquina de séculos, tisnada pela simultaneidade. E a de sua própria jornada de autoconhecimento e fruição estética: do rock planetário e respectiva versão nativa ao genérico “músicas populares” (o rei Roberto, os latinos Jorge Drexler e Fito Páez, mais a MPB), à black music (blues, soul, jazz) e aos clássicos eruditos da maturidade. Mas o inicial ouvinte hirsuto do punk evolutivo (Lou Reed, Clash, Joy Division, Morrissey), atento aos bardos (Dylan, Neil Young) e antidivas (Joni Mitchell, Amy Winehouse), e igualmente devoto do progressivo Pink Floyd, de sua reciclagem, no Radiohead, e do multitarefas Bowie, já incubava o degustador do erudito Bach. E também de Puccini, Bruckner, Beethoven, Villa-Lobos, Handel, Mozart (numa igreja, nos píncaros de Bogotá, Colômbia), dos reflexivos teclados de Nelson Freire e Martha Argerich, dos voluntariosos russos (Horowitz, Sofronitsky), mais da coquete pianista chinesa Yuja Wang. Dapieve também fez a árdua (e literal) travessia de adversário da MPB autocompassiva a sócio de carteirinha do Clube da Esquina. E mais: ouvinte acurado das canções praieiras de Caymmi, do sublime Francis Hime (“‘Embarcação’ é um samba tão triste que a gente só atina isso quando ouve o baixo se fazendo de surdo”), do enigmático “Sinal fechado” (Paulinho da Viola), de “nosso ghost-writer de amores e protestos”, Chico Buarque (cuja canela quase fraturou numa partida de futebol), do “maior letrista brasileiro vivo”, Aldir Blanc, e até espectador tardio de Bethânia. Além de fã declarado dos iconoclastas, cada qual a seu modo, Sergio Sampaio, Fagner e Belchior. Autor de uma definitiva biografia de Renato Russo, Dapieve cunhou o rótulo BRock, que intitulou seu histórico livro sobre o gênero (BRock: o rock brasileiro dos anos 80), e comungou com seus ases. Da Plebe Rude (primeira matéria publicada) aos Paralamas (trio que viu estrear), Rappa, Capital Inicial, Titãs, Kid Abelha, RPM, Barão, Ritchie, Fausto Fawcett e Cássia Eller ― para quem escreveu o primeiro release. Premonitório, no elogio a Sou/Nós, de Marcelo Camelo, o autor elege Bolsonaro como substantivo adjetivado, ainda em 2011. Ecumênico, o segmento dedicado à música negra acolhe brancos de alta estirpe nas teclas, como o impressionista Bill Evans (em dueto com nosso carbonário Luiz Eça), Gil Evans, Brad Mehldau e uma edição dupla do “sexo explícito ao piano” de Keith Jarrett. Também o intempestivo encontro de Tony Bennett e Lady Gaga, além do fulminante e autodestrutivo baixista Jaco Pastorius. Eles convivem com os inescapáveis e geniais fundadores Robert Johnson (blues), James Brown (funk), Muddy Waters (do rock, inspirador dos Rolling Stones), Jimi Hendrix (o avatar da guitarra) e o jazz incisivo, por motivos vários, de Dexter Gordon, Albert Ayler e Kamasi Washington. Boa imersão, leitor. Tárik de Souza ARTHUR DAPIEVE nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. Trabalhou no Jornal do Brasil e em O Globo. É comentarista no Estúdio i, da GloboNews, e no Redação Sportv, além de apresentar um programa sobre música clássica na rádio on-line do Instituto Moreira Salles. Ele também leciona jornalismo na PUC-Rio, e este é seu 11o livro. O anterior, a coletânea de contos Maracanazo e outras histórias, foi um dos ganhadores do Prêmio Oceanos 2016.
  • Editora ‏ : ‎ Agir; 1ª edição (24 junho 2019)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 256 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8522006636
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8522006632
  • Dimensões ‏ : ‎ 22.8 x 15.2 x 1.6 cm

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